quarta-feira, 16 de maio de 2012

MENSAGEM AOS COMANDANTES DAS FORÇAS ARMADAS

Como os comandantes das Forças Armadas podem ainda aceitar conviver com um poder público que os tratam como uma escória de nossa pátria? – Falta de vergonha, cumplicidade, subordinação a corruptos e prevaricadores, omissão, covardia ou suborno?

Diante da avacalhação moral e jurídica em que está afundado o Brasil tenho me perguntado o que está acontecendo com as Forças Armadas, que antes de se sentirem obrigatoriamente subordinadas a traidores de nossa pátria, têm a pétrea responsabilidade de não permitir a desagregação das relações sociais que implique na quebra do mínimo respeito pelos princípios de ordenamento social, econômico e legal que estão claramente definidos na Constituição Federal.

Será que a aparente e mentirosa estabilidade econômica, fundada no endividamento irresponsável dos cidadãos assim como, e principalmente, do Estado, estabilidade pregada pelas vozes de ignorantes, cúmplices ou canalhas esclarecidos, justifica permitir a transformação do país em um Paraíso de Patifes, melhor dizendo, em um futuro falido Paraíso de Patifes, com um incontrolável aumento da dívida interna e um crescente e criminoso esfacelamento jurídico tomando conta das relações público-privadas?

Muito oportuno um documento escrito pela Juíza Dra. Marli de Nogueira que está sendo divulgado na internet e que examina alguns aspectos da trajetória das Forças Armadas em um período recente de nossa história e como tem sido tratada durante a Fraude da Abertura Democrática.