quarta-feira, 28 de agosto de 2013

UNEMFA – União Nacional das Esposas de Militares das Forças Armadas do Brasil
União, Dignidade e Qualidade de Vida
CNPJ:07.461.980/0001-79

Prezados(as)

Nós esposas, familiares de militares, amigos e simpatizantes desse nobre segmento profissional – MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS DO BRASIL acampamos na Esplanada dos Ministérios em frente ao Congresso Nacional desde o dia 26 de agosto, com apoio inicial dos estudantes e Agentes Penitenciários. Porém, queremos montar nosso próprio acampamento e tudo o que temos é um GAZEBO – (uma tenda pequena). Gostaríamos de poder contar com vosso apoio pra implementarmos nosso acampamento. Nosso objetivo é somar com todos os cidadãos brasileiros de bem que querem varrer do Brasil a corrupção e também lutar pela valorização profissional dos militares das Forças Armadas do Brasil. Estamos reivindicando o pagamento imediato da diferença remuneratória dos 28.86% e salário família no valor de um salário mínimo para os filhos de militares.
Ajude-nos comparecendo no acampamento, proferindo palestras, somando e fazendo a diferença.
Nossas contas bancárias são:
BANCO DO BRASIL
AGÊNCIA 1003-0
CONTA CORRENTE: 38741-X
CAIXA ECÔNOMICA FEDERAL
AGÊNCIA: 2403
CONTA CORRENTE: 03002155-6
Presidente: Ivone Luzardo, Diretoria e Equipe de Apoio
(61) 8107-3620 TIM
(61) 8566-4498  OI
Blog:            http://www.unemfa.blogspot.com.br/
Facebook:    https://www.facebook.com/profile.php?id=100004040031192
                     União Nac Das Esposas De Militares Unemfa





terça-feira, 26 de junho de 2012

PANELAÇO NA RIO +20 - ESCLARECIMENTO E CONVOCAÇÃO 

A União Nacional de Esposas de Militares das Forças Armadas (UNEMFA) e a Associação Nacional dos Militares do Brasil (ANMB) vêm, através deste artigo, esclarecer a toda a população brasileira, o motivo pelo qual se está lutando por melhores condições de trabalho e de reposição salarial dos servidores públicos militares.

Ao longo de mais de 20 anos, as nossas Forças Armadas têm sido (des) tratadas de forma aviltante: salários incompatíveis com os níveis de exigência da profissão, assistência médica abaixo dos padrões, equipamentos para o treinamento e para o uso em ação, totalmente obsoletos. A soma de todos estes fatores contribui para que haja uma queda na qualidade de profissionais que se predispõem a seguir a carreira militar, além de pôr em risco a defesa do território nacional.

Os pedidos de baixas tanto de oficiais quanto de praças aumenta a cada ano que passa, acarretando um quadro de profissionais que se sujeita às condições indignas da profissão, ou busca fontes de renda alternativas, das mais variadas possíveis.
Um país de dimensões geográficas e relevante economia, jamais pode prescindir de Forças de Defesa bem equipadas, bem treinadas e bem remuneradas. A sexta maior economia mundial, detentora dos mais abundantes recursos hídricos do planeta, da maior jazida de minério de ferro do mundo, a sexta maior reserva de urânio do planeta e agora, uma das maiores reservas de petróleo submarinas do mundo, não pode se expor a uma frágil posição em termos de segurança e defesa de seu território.

Pleiteamos uma vaga no Conselho de Segurança da ONU e, no entanto, não temos condições de suportar um combate durante 24 horas. Total contra senso!
Buscamos esclarecer e alertar a toda a população da necessidade de termos Forças Armadas e também Forças Auxiliares tais como Polícias Militares e Corpos de Bombeiros com treinamento adequado, salários dignos e justos, equipamentos de última geração para auxiliar no combate ao crime, ao tráfico de drogas, à solução de questões terroristas de forma imediata, ao socorro de vítimas de calamidades públicas tais como enchentes, desabamentos e incêndios.

O Brasil projeta-se internacionalmente como uma nação de grande potencial a cada ano que passa. O Turismo de Lazer e o Turismo de Negócios atraem anualmente milhões de estrangeiros para o nosso país, embora haja diversos elogios, há também reclamações, entre as quais a segurança é unanimidade.

COMPAREÇAM TODOS: MILITARES FEDERAIS, ESTADUAIS, SOCIEDADE CIVIL E SEUS DEPENDENTES, NO DIA 17.06.2012 PARA O PANELAÇO DA FAMÍLIA MILITAR, COM CONCENTRAÇÃO ÀS 15:00H EM FRENTE AO CALÇADÃO DO COPACABANA PALACE, PARA UMA MARCHA ATÉ O FORTE DE CAPACABANA.

Militar da ATIVA, você é o INATIVO de amanhã !

Atenciosamente,
Ivone Luzardo – UNEMFA
Marcelo Machado - ANMB

quarta-feira, 6 de junho de 2012

PANELAÇO NA RIO +20 ESCLARECIMENTO E CONVOCAÇÃO 

A União Nacional de Esposas de Militares das Forças Armadas (UNEMFA) e a Associação Nacional dos Militares do Brasil (ANMB) vêm, através deste artigo, esclarecer a toda a população brasileira, o motivo pelo qual se está lutando por melhores condições de trabalho e de reposição salarial dos servidores públicos militares.

Ao longo de mais de 20 anos, as nossas Forças Armadas têm sido (des) tratadas de forma aviltante: salários incompatíveis com os níveis de exigência da profissão, assistência médica abaixo dos padrões, equipamentos para o treinamento e para o uso em ação, totalmente obsoletos. A soma de todos estes fatores contribui para que haja uma queda na qualidade de profissionais que se predispõem a seguir a carreira militar, além de pôr em risco a defesa do território nacional.

Os pedidos de baixas tanto de oficiais quanto de praças aumenta a cada ano que passa, acarretando um quadro de profissionais que se sujeita às condições indignas da profissão, ou busca fontes de renda alternativas, das mais variadas possíveis.
Um país de dimensões geográficas e relevante economia, jamais pode prescindir de Forças de Defesa bem equipadas, bem treinadas e bem remuneradas. A sexta maior economia mundial, detentora dos mais abundantes recursos hídricos do planeta, da maior jazida de minério de ferro do mundo, a sexta maior reserva de urânio do planeta e agora, uma das maiores reservas de petróleo submarinas do mundo, não pode se expor a uma frágil posição em termos de segurança e defesa de seu território.

Pleiteamos uma vaga no Conselho de Segurança da ONU e, no entanto, não temos condições de suportar um combate durante 24 horas. Total contra senso!
Buscamos esclarecer e alertar a toda a população da necessidade de termos Forças Armadas e também Forças Auxiliares tais como Polícias Militares e Corpos de Bombeiros com treinamento adequado, salários dignos e justos, equipamentos de última geração para auxiliar no combate ao crime, ao tráfico de drogas, à solução de questões terroristas de forma imediata, ao socorro de vítimas de calamidades públicas tais como enchentes, desabamentos e incêndios.

O Brasil projeta-se internacionalmente como uma nação de grande potencial a cada ano que passa. O Turismo de Lazer e o Turismo de Negócios atraem anualmente milhões de estrangeiros para o nosso país, embora haja diversos elogios, há também reclamações, entre as quais a segurança é unanimidade.

COMPAREÇAM TODOS: MILITARES FEDERAIS, ESTADUAIS, SOCIEDADE CIVIL E SEUS DEPENDENTES, NO DIA 17.06.2012 PARA O PANELAÇO DA FAMÍLIA MILITAR, COM CONCENTRAÇÃO ÀS 15:00H EM FRENTE AO CALÇADÃO DO COPACABANA PALACE, PARA UMA MARCHA ATÉ O FORTE DE CAPACABANA.

Militar da ATIVA, você é o INATIVO de amanhã !

Atenciosamente,
Ivone Luzardo – UNEMFA
Marcelo Machado - ANMB

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A PARTIR DO DIA 06 DE JUNHO ESTAREMOS NO RIO DE JANEIRO PARA ORGANIZARMOS JUNTAMENTE COM A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MILITARES DO BRASIL UM PANELAÇO NA RIO+20

quarta-feira, 16 de maio de 2012

MENSAGEM AOS COMANDANTES DAS FORÇAS ARMADAS

Como os comandantes das Forças Armadas podem ainda aceitar conviver com um poder público que os tratam como uma escória de nossa pátria? – Falta de vergonha, cumplicidade, subordinação a corruptos e prevaricadores, omissão, covardia ou suborno?

Diante da avacalhação moral e jurídica em que está afundado o Brasil tenho me perguntado o que está acontecendo com as Forças Armadas, que antes de se sentirem obrigatoriamente subordinadas a traidores de nossa pátria, têm a pétrea responsabilidade de não permitir a desagregação das relações sociais que implique na quebra do mínimo respeito pelos princípios de ordenamento social, econômico e legal que estão claramente definidos na Constituição Federal.

Será que a aparente e mentirosa estabilidade econômica, fundada no endividamento irresponsável dos cidadãos assim como, e principalmente, do Estado, estabilidade pregada pelas vozes de ignorantes, cúmplices ou canalhas esclarecidos, justifica permitir a transformação do país em um Paraíso de Patifes, melhor dizendo, em um futuro falido Paraíso de Patifes, com um incontrolável aumento da dívida interna e um crescente e criminoso esfacelamento jurídico tomando conta das relações público-privadas?

Muito oportuno um documento escrito pela Juíza Dra. Marli de Nogueira que está sendo divulgado na internet e que examina alguns aspectos da trajetória das Forças Armadas em um período recente de nossa história e como tem sido tratada durante a Fraude da Abertura Democrática.


terça-feira, 15 de maio de 2012


Medida provisória com reajuste é encaminhada

Os servidores que tinham aumento previsto para o mês de março terão reajuste retroativo segundo o ministério


De acordo com o ministério, serão beneficiados 937.675 servidores entre ativos, aposentados e pensionistas. A MP 568 substitui o Projeto de Lei 2.203/2011, enviado ao Congresso em agosto do ano passado, com a reestruturação de cargos, planos de cargos e carreiras, além de tabelas remuneratórias. O valor, com as medidas, ficou estimado em R$ 1,5 bilhão neste ano e foi previsto na Lei Orçamentária Anual de 2012.

O ministério informou ainda que, entre os beneficiários do reajuste, estão professores das universidades federais, servidores que integram o Plano Geral de Cargos do Poder Executivo, o Plano de Cargos da Previdência Social, Saúde e Trabalho, entre outras carreiras.

Os servidores que tinham aumento previsto para o mês de março, “como no caso dos professores, terão reajuste retroativo àquele mês”, garante o ministério.

A Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal) informou que, com a substituição do PL 2.203 pela MP 568, apresentará de novo as emendas feitas anteriormente ao projeto. “Vamos reapresentar as 26 emendas pois existem problemas de conteúdo, com relação à insalubridade, com relação à jornada do médicos etc. Vamos continuar dialogando com os parlamentares com relação à MP que tem a mesma essência do PL 2.203”, disse Sérgio Ronaldo da Silva, diretor da Condsef.

domingo, 13 de maio de 2012


CARTA DA JUÍZA DRA. MARLI NOGUEIRA ÁS FORÇAS ARMADAS



Juíza às Forças Armadas
Dra. Marli Nogueira
Juíza do Trabalho em Brasília
"...É graças aos soldados, e não aos sacerdotes, que podemos ter a religião que desejamos. É graças aos soldados, e não aos jornalistas, que temos liberdade de imprensa. É graças aos soldados, e não aos poetas, que podemos falar em público. É graças aos soldados, e não aos professores, que existe liberdade de ensino. É graças aos soldados, e não aos advogados, que existe o direito a um julgamento justo. É graças aos soldados, e não aos políticos, que podemos votar..."
(BARACK OBAMA no MEMORIAL DAY, durante a cerimônia do Dia do Veterano)
Juíza Dra. Marli Nogueira,
Juíza do Trabalho em Brasília.

Juíza às Forças Armadas

Os militares precisam descobrir a força que a instituição tem.
Há anos venho acompanhando as notícias sobre o desmantelamento das Forças Armadas e sobre a relu­tância dos governos de FHC e de Lula em reajustar dignamente os salários dos militares.
O cidadão ingênuo até pensaria que os sucessivos cortes no orçamento do Ministério da Defesa e a insis­tência em negar os reajustes salariais à categoria poderiam, mesmo, decorrer de uma contenção de gastos, dessas que as pessoas honestas costumam fazer para manter em equilíbrio o binômio receita/despesa, sem com­prometer a dignidade de sua existência.
Mas, depois de tanto acompanhar o noticiário nacional, certamente já ficou fácil perceber que não é esse o motiv o que leva o governo a esmagar a única instituição do país que se pauta pela ampla, total e irrestrita serie­dade de seus integrantes e que, por isso mesmo, goza do respaldo popular, figurando sempre entre as duas ou três primeiras colocadas nas pesquisas sobre credibilidade.
A alegação de falta de dinheiro é de todo improcedente ante os milhões (ou bilhões?) de reais que se des­viaram dos cofres públicos para os ralos da corrupção política e financeira, agora plenamente demonstrada pelas CPIs em andamento no Congresso Nacional.
O reajuste salarial concedido à Polícia Militar do Distrito Federal, fazendo surgir discrepâncias inadmissí­veis entre a PM e as Forças Armadas para os mesmos postos, quando o dinheiro provém da mesma fonte paga­dora - a União - visa criar uma situação constrangedora para os que integram uma carreira que sempre teve entre suas 
funções justamente a de orientar todas as Polícias Militares do paà ­s, consideradas forças auxiliares e reser­va do Exército (art. 144, § 6º da Constituição Federal).
Mas agora a charada ficou completamente desvendada. E se você, leitor, quer mesmo saber por que raios o governo vem massacrando as Forças Armadas e os militares, a ponto de o presidente da República sequer re­ceber seus Comandantes para juntos discutirem a questão, eu lhe digo sem rodeios: é por pura inveja e por medo da comparação que, certamente, o povo já começa a fazer entre os governos militares e os que os sucede­ram. Eis algumas das razões dessa inveja e desse medo:

1) Porque esses políticos (assim como os 'formadores de opinião'), que falam tão mal dos militares, sabem que estes passam a vida inteira estudando o Brasil - suas necessidades, os óbices a serem superados e as soluções para os seus problemas - e, com isso, acompanham perfeitamente o que se passa no país, podendo detectar a verdadeira origem de suas mazelas e também as suas reais potencialidades. Já os políticos profissionais - salvo exceções cada vez mais raras - passam a vida tentando descobrir uma nova fórmula de enganar o eleitor e, quando eleitos, não têm a menor idéia de por onde começar a trabalhar pelo país porque desconhecem por com­pleto suas características, malgrado costumem, desde a candidatura, deitar falação sobre elas como forma de impressionar o público. Sem falar nos mais desonestos, que, além de não 
saberem nada sobre a terra que pre­tendem governar ou para el a legislar, ainda não têm o menor desejo de aprender o assunto. Sua única preocu­pação é ficar rico o maisrápido possível e gastar vultosas somas de dinheiro (público, é claro) em demonstra­ções de luxo e ostentação.
2) Porque eles sabem que durante a 'ditadura' militar havia projetos para o país, todos eles de longo prazo e em proveito da sociedade como um todo, e não para que os governantes de então fossem aplaudidos em comícios (que, aliás, jamais fizeram) ou ganhassem vantagens indevidas no futuro.
3) Porque eles sabem que os militares, por força da profissão, passam, em média, dois anos em cada região do Brasil, tendo a oportunidade de conhecer profundamente os aspectos peculiares a cada uma delas, dedicando-se a elaborar projetos para o seu desenvolvimento e para a solução dos problemas existentes. Projetos esses, diga-se de passagem, que os políticos, é lógico, não têm o mínimo interesse em conhecer e implementar.
4) Porque eles sabem que dados estatísticos são uma das ciências militares e, portanto, encarados com seriedade pelas Forças Armadas e não como meio de manipulação para, em manobra tipicamente orwelliana, justificar o injustificável em termos de economia, educação, saúde, segurança, emprego, índice de pobreza, etc.
5) Porque eles sabem que os militares tratam a coisa pública com parcimônia, evitando gastos inúteis e conservando ao máximo o material de trabalho que lhes é destinado, além de não admitirem a negligência ou a malícia no trabalho, mesmo entre seus pares. E esses políticos porto não suportariam ter os militares como espelho a refletir o seu próprio desperdício e a sua própria incompetência.
6) Porque eles sabem que os militares, ao se dirigirem ao povo, utilizam um tom direto e objetivo, falando com honestidade, sem emprego de palavras difíceis ou de conceitos abstratos para enganá-lo.
7) Porque eles sabem que os militares trabalham duro o tempo todo, embora seu trabalho seja excessivo, perigoso e muitas vezes insalubre, mesmo sabendo que não farão jus a nenhum pagamento adicional, que, de resto, jamais lhes passou pela cabeça pleitear.
8) Porque eles sabem que para os militares tanto faz morar no Rio de Janeiro ou em Picos, em São Paulo ou em Nioaque, em Fortaleza ou em Tabatinga porque seu amor ao Brasil está acima de seus anseios pessoais.
9) Porque eles sabem que os militares levam uma vida austera e cultivam valores completamente apartados dos prazeres contidos nas grandes grifes, nas mansões de luxo ou nas contas bancárias no exterior, pois têm consciência de que é mais importante viver dignamente com o próprio salário do que nababescamente com o dinheiro público.
10) Porque eles sabem que os militares têm companheiros de farda em todos os cantos do país, aos quais juraram lealdade eterna, razão por que não admitem que deslize algum lhes retire o respeito mútuo e os envergonhe.
11) Porque eles sabem que, por necessidade inerente à profissão, a atuação dos militares se baseia na confiança mútua, vez que são treinados para a guerra, onde ordens emanadas se cumpridas de forma equivocada podem significar a perda de suas vidas e as de seus companheiros, além da derrota na batalha.
12) Porque eles sabem que, sofrendo constantes transferências, os militares aprendem, desde sempre, que sua família é composta da sua própria e da de seus colegas de farda no local em que estiverem, e que é com esse convívio que também aprendem a amar o povo brasileiro e não apenas os parentes ou aqueles que possam lhes oferecer, em troca, algum tipo de vantagem.
13) Porque eles sabem que os militares jamais poderão entrar na carreira pela 'janela' ou se tornar capitães, coronéis ou generais por algum tipo de apadrinhamento, repudiando fortemente outro critério de ingresso e de ascensão profissional que não seja baseado no mérito e no elevado grau de responsabilidade, enquanto que os maus políticos praticam o nepotismo, o assistencialismo, além de votarem medidas meramente populistas para manterem o povo sob o seu domínio.
14) Porque eles sabem que os militares desenvolvem, ao longo da carreira, um enorme sentimento de verdadeira solidariedade, ajudando-se uns aos outros a suportar as agruras de locais desconhecidos - e muitas vezes inóspitos -, além das saudades dos familiares de sangue, dos amigos de infância e de sua cidade natal.
15) Porque eles sabem que os militares são os únicos a pautar-se pela grandeza do patriotismo e a cultuar, com sinceridade, os símbolos nacionais notadamente a nossa bandeira e o nosso hino, jamais imaginando acrescentar-lhes cores ideológico-partidárias ou adulterar-lhes a forma e o conteúdo.
16) Porque eles sabem que os militares têm orgulho dos heróis nacionais que, com a própria vida, mantiveram íntegra e respeitada a terra brasileira e que esses heróis
não foram fabricados a partir de interesses ideológicos, já que, não dependendo de votos de quem quer que seja, nunca precisaram os militares agarrar-se à imagem romântica de um guerrilheiro ou de um traidor revolucionário para fazer dele um símbolo popular e uma bandeira de campanha.
17) Porque eles sabem que para os militares, o dinheiro é um meio, e não um fim em si mesmo. E que se há anos sua situação financeira vem se degradando por culpa de governos inescrupulosos que fazem do verbo inútil - e não de atos meritórios - o seu instrumento de convencimento a uma população em grande parte ignorante, eles ainda assim não esmorecem e nem se rendem à corrupção.
18) Porque eles sabem que se alguma corrupção existiu nos Governos Militares, foi ela pontual e episódica, mas jamais uma estratégia política para a manutenção do poder ou o reflexo de um desvio de caráter a contaminá-lo por inteiro.
19) Porque eles sabem que os militares passam a vida estudando e praticando, no seu dia-a-dia, conhecimentos ligados não apenas às atividades bélicas, mas também ao planejamento, à administração, à economia o que os coloca em um nível de capacidade e competência muito superior ao dos políticos gananciosos e despreparados que há pelo menos 20 anos nos têm governado.
20) Porque eles sabem que os militares são disciplinados e respeitam a hierarquia, ainda que divirjam de seus chefes, pois entendem que eles são responsáveis e dignos de sua confiança e que não se movem por motivos torpes ou por razões mesquinhas.
21) Porque eles sabem que os militares não se deixaram abater pelo massacre constante de acusações contra as Forças Armadas, que fizeram com que uma parcela da sociedade (principalmente a parcela menos esclarecida) acreditasse que eles eram pessoas más, truculentas, que não prezam a democracia, e que, por dá cá aquela palha, estão sempre dispostos a perseguir e a torturar os cidadãos de bem, quando na verdade apenas cumpriram o seu dever, atendendo ao apelo popular para impedir a transformação do Brasil em uma ditadura comunista como Cuba ou a antiga União Soviética, perigo esse que já volta a rondar o país.
22) Porque eles sabem que os militares cassaram muitos dos que hoje estão envolvidos não apenas em maracutaias escabrosas como também em um golpe de Estado espertamente camuflado de 'democracia' (o que vem enfim revelar e legitimar, definitivamente, o motivo de suas cassações), não interessando ao governo que a sociedade perceba a verdadeira índole desses guerrilheiros-políticos aproveitadores, que não têm o menor respeito pelo povo brasileiro. Eles sabem que a comparação entre estes últimos e os governantes militares iria revelar ao povo a enorme diferença entre quem trabalha pelo país e quem trabalha para si próprio.
23) Porque eles sabem que os militares não se dobraram à mesquinha ação da distorção de fatos que há mais de vinte anos os maus brasileiros impuseram à sociedade, com a clara intenção de inculcar-lhe a idéia de que os guerrilheiros de ontem (hoje corruptos e ladrões do dinheiro público) lutavam pela 'democracia', quando agora já está mais do que evidente que o desejo por eles perseguido há anos sempre foi - e continua sendo - o de implantar no país um regime totalitário, uma ditadura mil vezes pior do que aquela que eles afirmam ter combatido.
24) Porque eles sabem que os militares em nada mudaram sua rotina profissional, apesar do sistemático desprezo com que a esquerda sempre enxergou a inegável competência dos governos da 'ditadura', graças aos quais o país se desenvolveu a taxas nunca mais praticadas, promovendo a melhoria da infra-estrutura, a segurança, o pleno emprego, fazendo, enfim, com que o país se destacasse como uma das mais potentes economias do mundo, mas que ultimamente vem decaindo a olhos vistos.
25) Porque eles sabem que os militares se mantêm honrados ao longo de toda a sua trajetória profissional, enquanto agora nos deparamos com a descoberta da verdadeira face de muitos dos que se queixavam de terem sido cassados e torturados, mas que aí estão, mostrando o seu caráter abjeto e seus pendores nada democráticos.
26) Porque eles sabem que os militares representam o que há de melhor em termos de conduta profissional, sendo de se destacar a discrição mantida mesmo frente aos atuais escândalos, o que comprova que, longe de terem tendências para golpes, só interferem - como em 1964 - quando o povo assim o exige.
27) Porque eles sabem que os militares, com seus conhecimentos e dedicação ao Brasil, assim como Forças Armadas bem equipadas e treinadas são um estorvo para quem deseja implantar um regime totalitarista entre nós, para tanto se valendo de laços ilegítimos com ditaduras comunistas como as de Cuba e de outros países, cujos povos vêem sua identidade nacional se perder de forma praticamente irrevogável, seu poder aquisitivo reduzir-se aos mais baixos patamares e sua liberdade ser impiedosamente comprometida.
28) Porque eles sabem que os militares conhecem perfeitamente as causas de nossos problemas e não as colocam no FMI, nos EUA ou em qualquer outro lugar fora daqui, mas na incompetência, no proselitismo e na desonestidade de nossos governantes e políticos profissionais.
29) Porque eles sabem que ninguém pode enganar todo mundo o tempo todo, o governo temia que esses escândalos, passíveis de aflorar a qualquer momento, pudessem provocar o chamamento popular da única instituição capaz de colocar o país nos eixos e fazer com que ele retomasse o caminho da competência, da segurança e do desenvolvimento.
30) Porque eles sabem, enfim, que todo o mal que se atribui aos militares e às Forças Armadas - por maiores que sejam seus defeitos e limitações não tem respaldo na Verdade histórica que um dia há de aflorar.
Juíza Dra. Marli Nogueira,

Juíza do Trabalho em Brasília.
Abraços a todos da família militar